Ninguém sentiria inveja se conhecesse os bastidores da pessoa
que se inveja. Lá estão todos os esforços, trabalho árduo, perdas, escolhas e
dores que uma pessoa passou para ser o que é.
A inveja quando conhece este bastidor coloca o pé no chão e se
pergunta:
Quero fazer tudo isso para chegar onde aquela pessoa que eu
invejo chegou? Para chegar aonde eu quero chegar?!
Consigo investir tanto tempo, sem controlar os acontecimentos,
para fazer o que diz meu coração?
Sou capaz de escolher, colocar limites enfrentar os medos e
dificuldades para ter ou ser o que ela é? O que eu sou?!
Aguentarei as críticas, a falta de apoio e as gozações até
conseguir colher os frutos dos meus investimentos?
Consigo suportar a grande felicidade de realizar meus sonhos?
Se a inveja disser sim a estas perguntas feitas com os bastidores,
não terá mais tempo para se comparar, muito menos invejar. E passará a se
inspirar.
Se a inveja disser não, ao menos descobrirá que a grama fica
mais verde com muita dedicação. Porque ela é feita com seu próprio antídoto, de
in-vejar (olhar para dentro), em busca da sua luz.
Logo, a inveja é como o azedume de um limão que ainda não sabe o
tanto de Sol que tem em si mesmo.
Mônica
Clemente (Manika)
#inveja
#trabalhoárduo #perdaseganhos #Inspiração
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