31 de mar. de 2022

436) A Mulher, o Google e a Constelação Familiar

 


A Mulher e a Constelação Familiar

Mônica Clemente (Manika)

 

Se a gente pesquisar “sinônimo de mulher” no Google vai encontrar: “esposa, cônjuge, consorte, patroa, dama (…)”, palavras equivalentes ao uso da palavra como: “Quero lhe apresentar minha mulher”

 

No inglês, por exemplo, woman (mulher) e wife (esposa) se referem ao inglês antigo wifman. A ideia de estar a serviço do homem, conjugando wif, para mulher, e man, em relação a ser humano, que permanece intacto para especificar o sujeito universal.

 

Então, o termo Mulher pode ser sinônimo de esposa, mas “faltam” os equivalentes que se referem a um SUJEITO capaz de ter subjetividade; um Indivíduo; uma pessoa que se sente feminina; uma humana. 

 

Quando pesquisamos “sinônimo de homem”, não vem o sinônimo, mas sim o significado:  “(…) pessoa, indivíduo, SUJEITO, ser, criatura, gente (…).

 

Aqui, os termos equivalentes se referem à própria ideia de sujeito e ser humano. Isto porque a palavra homem deriva do termo latim, “hominem”, que vem de “humus” - solo, barro ou terra, de onde “viemos”. 

 

Bem, as mulheres vieram da costela de Adão que foi feito de barro (humus) e não de uma mãe, segundo a Bíblia.

 

Ou seja, não há sinônimo para homem, e sim uma definição do que é sujeito e de onde podemos estudar a subjetividade da raça humana. E qual a disciplina que tem como objeto de estudo o sujeito e as subjetividades? A psicologia.


Aí, começaram a difamar a Constelação Familiar, dizendo que ela é machista porque define mulher como mãe. Mentira! 

 

“Estudamos” a mãe como uma das experiências SUBJETIVAs vividas por SUJEITOS do sexo feminino, na relação com os filhos. Uma das diversas formas da manifestação da subjetividade feminina. Mas entendem que fazemos uma redução da mulher ao papel de mãe.

 

Quem realmente reduz a mulher à esposa e mãe, além do google? Aqueles que escutam a palavra mãe e imediatamente a associam a única definição de mulher, projetando esta compreensão na Constelação Familiar.

 

Ora, historicamente, sujeito (logo, ter subjetividade), é que tem relação direta com a palavra HOMEM, e seus representantes, e não com a palavra mulher e suas representantes. Muito menos com a palavra mãe. Então, não foi a Constelação que criou o machismo estrutural, muito menos navega sobre ele em busca de suas compreensões.

 

Se tem uma abordagem que trata a mulher como sujeito em suas diversas subjetividades, inclusive no papel de mãe, devemos atacar esta abordagem?  


Quem sairá perdendo nesta briga? 

 

As mulheres, novamente. 

 

Mônica Clemente (Manika)

 

#Sinônimo #Mulher #Homem #familienstellen #constelaçãofamiliar 

 

 

 

28 de mar. de 2022

435) Pedir Desculpas não é o Suficiente

 

Pedir desculpas não é suficiente

Mônica Clemente (Manika) 

 

A melhor maneira de pedir desculpas é mudar o comportamento, mas em muitos filmes se vê esta frase sem sentido: “eu já pedi desculpas”, como se ela fosse o suficiente e a vítima uma insensível. 

 

Como se a culpa, muitas vezes insuportável de se sustentar, não fizesse o culpado projetar sua responsabilidade sobre outra pessoa através daquela frase. Como se ela, a culpa, não atuasse como um escudo que o protege e o impede de olhar para a vítima. 

 

Na vida real, estas estratégias se sustentam na esperança do culpado voltar a ser inocente. 

 

Vou dar um exemplo: uma pessoa trai seu companheiro/a e, não aguentando mais a culpa, conta o que fez, como se isso, de machucar mais um pouquinho, restabelecesse a confiança dentro do relacionamento.

 

A pessoa traída explode, porque além de lidar com a sua dor, agora precisa dividir o fardo do companheiro. Nesta hora, o culpado diz: “eu já pedi desculpas mil vezes!”, como se dissesse, “tire a culpa de mim!“  (Des - Culpe - Me).

 

Isso não basta. Aliás, isso piora as coisas. Uma quebra de confiança não se cura rapidamente, muito menos com confissões de traição com a agenda secreta de dividir o peso da culpa e voltar a um estado que não existe mais. 

 

Por outro lado, também não há solução quando o parceiro traído exige esta sinceridade do companheiro, como se ela restaurasse a inocência da relação.


Uma possível estratégia, no entanto, seria dizer: “Eu sinto muito! Vou fazer algo de bom para compensar o que fiz”.

 

No caso da traição, uma boa compensação seria começar tratar a pessoa traída muito melhor do que jamais a tratou. Isto não significa mandar flores e comprar joias, mantendo os casos extraconjugais, mas sim mudar o comportamento e tratar melhor o parceiro/a.

 

Se a pessoa traída aceitar a compensação, ainda deve ficar atenta para outra armadilha dentro dela mesma: algumas vítimas passam a se sentir melhores do que seus algozes, sem dar-lhes uma chance de fazer uma reparação de fato. Neste caso, especificamente, Bert Hellinger disse:

 

“Uma pessoa contra a qual foi cometido tanto mal sente-se no direito de rejeitar a parceira, como se não precisasse dela. Contudo, contra tal inocência o culpado não tem chances” (Amor do Espírito, 2012: 22)

 

Eu não sei se esta compreensão pode ajudar a força de uma relação a cicatrizar suas feridas. Só sei que a culpa é mais eficaz quando usada para nos melhorar do que como uma máquina do tempo.

 

Mônica Clemente (Manika)

 

#Culpa #Inocência #Compensação #Traição #Desculpa #familienstellen #BertHellinger

 

23 de mar. de 2022

434) Só há Nosso Amor Crescendo em Todos os Relacionamentos que Vivemos

 

  

Só há nosso Amor Crescendo em todos os Relacionamentos que Vivemos

Mônica Clemente (Manika)

Alguns triângulos amorosos, no início dos filmes românticos, passam desapercebidos como as antigas namoradas do papai ou da mamãe.  


No aconchego de “You’ve Got Mail “, filme de Nora Ephron, o Joe Fox e a Katlyn Kelly estão, cada um deles,  namorando firmemente quando se conhecem pela internet. 


Em “Casa Comigo”, a mocinha tem um noivo até se apaixonar pelo irlandês ranzinza bonitão. A trama de “Something Borrowed” é um triângulo entre melhores amigas, porque uma gosta de se fazer de vítima da outra. 


Já em “Alguém tem que ceder”, de Nancy Meyers, a mãe se apaixona pelo namorado da filha, ao contrário da “Primeira Noite de um Homem” (The Graduate – Mike Nichols). 


O que há em comum na maioria destes filmes é que o amante descartado é caracterizado como ridículo. E que o amor da parceria desfeita é desconsiderado. 


Isto dá a impressão de que o parceiro antigo não tem valor e não houve conexão, como se aquele amor se submetesse às novas aspirações românticas. 


Hellinger observou que na vida real um amor anterior não respeitado é representado, inconscientemente, pelo filho/a do novo relacionamento ou por um ciúmes doentio do parceiro que ganha uma pessoa às custas de outra. 


Se a mãe não honrou um parceiro anterior, seu filho vai representá-lo desafiando o pai ou vice-versa. Do outro lado, se o pai ainda deve algum reconhecimento à parceira anterior, a filha e a mãe competem projetando uma na outra, sem perceber, a mulher desconsiderada. 


Só se vangloria sobre o amante largado aquele que quer perder alguém também. A solução é o novo casal, ou filhos dele, olhar com respeito para o antigo casal e reconhecer que lá houve uma conexão verdadeira. E deixar lá aquele amor, sem se meter no que houve. 


Porque não há um novo amor nas novas relações. Ele é o mesmo, com a gente melhorada por conta de quem nos acompanhou em algum momento.


Mônica Clemente (Manika)


#CinemaEConstelaçãoFamiliar 

#trianguloamoroso #triangulodramatico

#constelaçãofamiliar #familienstellen 


#CinemaEConstelaçãoFamiliar 

#trianguloamoroso #triangulodramatico

#constelaçãofamiliar #familienstellen 

 

 

22 de mar. de 2022

433) Autoestima e a Autenticidade dos Sentimentos

 


Autoestima e a Autenticidade dos Sentimentos

Mônica Clemente (Manika)

 

O segredo, que ninguém fala, para ter autoestima está ao alcance do coração.

 

Geralmente, dizemos que não somos capazes de alguma coisa porque nossa autoestima é baixa. Como se ela fosse uma engrenagem feita para atender expectativas: 

 

“Se eu tiver tal coisa, pessoa, padrão ou reconhecimento, terei autoestima. Mas como terei tal coisa, pessoa, padrão se não tenho autoestima?”

 

Ficamos presas nesta roda sem solução por anos, sem entendermos que a autoestima não é uma aquisição, nem subjetiva, que nos leva a outras aquisições.

 

Ela é um estado que surge quando somos fiéis aos nossos sentimentos. Que não deixa o que pensam e querem de nós, inclusive nossas próprias expectativas descabidas, serem maiores do que a autenticidade com que lidamos com o que sentimos.

 

No nível mais essencial, se uma pessoa ama sua mãe ou seu pai, mas teve que odiá-la ou rejeitá-lo por conta de uma alienação parental, não está apreciando seus próprios sentimentos. 

 

Esta falta de autenticidade consigo mesma a levará a uma baixa autoestima que desembocará numa depressão, que pode ser sanada assim que reconhecer o amor (ou sentimentos) negado.  Por isso, a depressão, segundo Bert Hellinger, surge quando um dos pais foi expulso do próprio coração. E é por isso que a Alice Miller dizia que 

 

“Se está livre da depressão quando a autoestima é baseada na autenticidade dos próprios sentimentos e não na posse de certas qualidades" Alice Miller

 

Mônica Clemente (Manika)

 

#autoestima #autenticidade #Hellinger #AliceMiller #Depressão #familienstellen  

 

20 de mar. de 2022

432) Previsões Astrológicas 2022

  

Feliz Ano Novo Astrológico de 2022

Mônica Clemente (Manika) - manikastrologia@gmail.com

Agora, às 12:33 do dia 20 de março de 2022, começa o ano novo astrológico! Um ano de força e escolhas.

Escolhas que afetarão os próximos 15 anos a partir de 2023. Lembrando que toda decisão tem 2 caminhos: o da paz consigo mesmo. Ou o rodar em círculos, repetindo erros. 

Portanto, 2022 ensinará algo pra quem adia decisões que já podem ser tomadas. E para quem acha que não precisa tomar decisões. Como eu sempre digo, “quem fica em cima do muro é anjo de lápide”.

Este é o último ano dos 15 em que Plutão desafiou as estruturas, representadas por Capricórnio, para avançarmos juntos quando ele entrar em Aquário em 2023.

Criamos estruturas que incluam mais, amem mais, aceitam mais?  

Como todo avanço vem com seu retrocesso, fomos testemunhas de tentativas ferozes de trazer para o presente um passado que nunca existiu.

Todas as chances que Áries, Câncer, Libra e Capricórnio tiveram, desde 2008, para se desapegarem de imagens erradas sobre si mesmos finalizarão este ano. Na verdade, terminarão em março de 2023, quando será a vez de Touro, Leão, Escorpião e Aquário iniciarem esta longa transformação plutoniana. Assim, já sentem os ventos da mudança.

Saturno e os Nódulos da Lua ainda os colocarão diante dos frutos das suas escolhas e dos seus rancores.

Peixes, Áries, Câncer, Escorpião, Leão e Sagitário receberão as bençãos de Júpiter. Logo, se mexam para realizar seus sonhos.

Com base na Estrela dos Magos, 2022 é regido por Mercúrio, arquétipo mal utilizado nos últimos anos. Ele vai entrar dando o troco nos mentirosos. 

Quem é de Gêmeos ficará cada vez mais ciente dos seus dons e força. E, se deixarmos, terão muito a nos ensinar. Virgem aprenderá sobre relacionamentos (vamos aprender com ele): todo esforço para se sentir amado, dando mais do que recebe, não funciona. Quem sabe cuida mais de você?

Sagitário tem segurado muito estresse há anos. Se continuar a achar que pode salvar o mundo sozinho, o corpo vai dar o limite. A gente precisa do Sagitário para seguir em frente! Então, se cuidem, querid@s!

Enfim, 2022 é um ano que nos fará escolher entre a vida e a ilusão. Para diferenciar uma da outra é preciso se perguntar: o que me faz me sentir vivo? Se a escolha não servir à vida de modo geral, é ilusão. Como toda ilusão tira a força e 2022 é também um ano de fortalecimento, oxalá saber escolher.

Feliz ano novo astrológico para você!

Namaskar

Mônica Clemente (Manika)


431) O Mito de Dafne e a Dificuldade em Amadurecer

 

O Mito de Dafne e o Medo de Amadurecer

Mônica Clemente (Manika)

Apolo levou uma flechada de Eros para se apaixonar por Dafne, filha do Rio Ladão e da Mãe Terra. Dafne, por sua vez, leva uma flechada para sentir aversão por Apolo, porque o deus desdenhou de Eros em uma competição...

...Nunca deboche do amor...

A ninfa, não aguentando as investidas de Apolo, suplica para sua mãe (em outra versão seu pai) para ser metamorfoseada em uma árvore. Como uma paciente da Nise da Silveira que disse que “queria ser flor”. Desde então, o Loureiro é a árvore sagrada de Apolo.

Só há um estágio do desenvolvimento humano no qual se está enraizado fisicamente como uma flor: quando o cordão umbilical está conectado ao corpo da mãe. Esse mito, portanto, fala de uma pessoa tão apegada à mãe ou ao pai que não conseguirá colher os frutos de um desenvolvimento saudável.

O apego desproporcional, como os laços simbióticos além do tempo, são frutos de várias dinâmicas com os pais. Uma delas é quando a pessoa é criada com chantagens emocionais, ou foi negligenciada a ponto de se sentir sem valor.

No 1o caso, a pessoa se sente culpada de ter sua própria vida por medo do que os pais pensarão e falarão dela com suas chantagens cheias de ameaças:

“Eu retiro o amor se você não fizer o que eu quero”, ou “eu me ataco - viro vítima - fazendo todos acreditarem que a culpa dos meus infortúnios é sua”.

No 2o caso, a negligência pode ser proposital ou é o resultado de um Movimento Interrompido (MI) não sanado. O “MI” acontece quando a mãe ou o pai fica longe, por qualquer razão, mais tempo do que a criança pode aguentar. Assim, seu instinto interrompe a ida até os pais, não conseguindo mais tomar a vida nem os cuidados que vem deles.

Em todos os casos, a autoestima e a fome de carícias são tão fortes que a pessoa fica “mendigando” o amor dos pais sem conseguir seguir em frente.

Como se vê, Apolo correndo atrás da Dafne é o próprio processo de individuação da ninfa, exigindo que ela amadureça, mesmo que haja exigências ou negligências parentais.

Ou ela regredirá toda vez que o amor, por alguém ou por uma tarefa, chegar.

Mônica Clemente (Manika)

@constelacoes_mitologicas


 

O Mito de Dafne e o Medo de Amadurecer

Mônica Clemente (Manika)

Apolo levou uma flechada de Eros para se apaixonar por Dafne, filha do Rio Ladão e da Mãe Terra. Dafne, por sua vez, leva uma flechada para sentir aversão por Apolo, porque o deus desdenhou de Eros em uma competição...

...Nunca deboche do amor...

A ninfa, não aguentando as investidas de Apolo, suplica para sua mãe (em outra versão seu pai) para ser metamorfoseada em uma árvore. Como uma paciente da Nise da Silveira que disse que “queria ser flor”. Desde então, o Loureiro é a árvore sagrada de Apolo.

Só há um estágio do desenvolvimento humano no qual se está enraizado fisicamente como uma flor: quando o cordão umbilical está conectado ao corpo da mãe. Esse mito, portanto, fala de uma pessoa tão apegada à mãe ou ao pai que não conseguirá colher os frutos de um desenvolvimento saudável.

O apego desproporcional, como os laços simbióticos além do tempo, são frutos de várias dinâmicas com os pais. Uma delas é quando a pessoa é criada com chantagens emocionais, ou foi negligenciada a ponto de se sentir sem valor.

No 1o caso, a pessoa se sente culpada de ter sua própria vida por medo do que os pais pensarão e falarão dela com suas chantagens cheias de ameaças:

“Eu retiro o amor se você não fizer o que eu quero”, ou “eu me ataco - viro vítima - fazendo todos acreditarem que a culpa dos meus infortúnios é sua”.

No 2o caso, a negligência pode ser proposital ou é o resultado de um Movimento Interrompido (MI) não sanado. O “MI” acontece quando a mãe ou o pai fica longe, por qualquer razão, mais tempo do que a criança pode aguentar. Assim, seu instinto interrompe a ida até os pais, não conseguindo mais tomar a vida nem os cuidados que vem deles.

Em todos os casos, a autoestima e a fome de carícias são tão fortes que a pessoa fica “mendigando” o amor dos pais sem conseguir seguir em frente.

Como se vê, Apolo correndo atrás da Dafne é o próprio processo de individuação da ninfa, exigindo que ela amadureça, mesmo que haja exigências ou negligências parentais.

Ou ela regredirá toda vez que o amor, por alguém ou por uma tarefa, chegar.

Mônica Clemente (Manika)

@constelacoes_mitologicas

430) Live - Sinastria Amorosa, o mapa dos relacionamentos

  

Sinastria Amorosa: O Mapa dos Relacionamentos

Mônica Clemente (Manika)

Clique na imagem ou no link a seguir para assistir a live:

Instagram @manika_constelandocomafonte


Como Vênus e Marte entraram em Aquário, no inicio de março de 2022, que é um signo auspicioso para os relacionamentos de casal, resolvi fazer uma LIVE sobre os mapas de relacionamentos, que chamamos de SINASTRIA AMOROSA.

Até porque  os amantes planetários (Vênus e Marte) encontraram Plutão em sua caminhada, acionando traumas antigos, principalmente na área do amor. É agora que o Céu pode ajudar as velhas feridas a emergirem para, então, serem tratadas.

Quem sabe, assim, podemos aproveitar melhor nossas  catarses emocionais para termos coragem de recomeçar?

Tema da live:


🪐♥️ As afinidades entre os signos dos Luminares Sol e Lua.

🪐♥️ O que é sinastria? E alguns exemplos.

🪐♥️ Aspectos entre os planetas do casal e alguns exemplos.

🪐♥️O que é o mapa composto? E alguns exemplos

🪐♥️ Signos escravos - o seu sigo escravo é 6a signo depois do seu, no sentido anti-horário. E o seu signo é escravo do 6o signo antes do seu, no sentido horário.

🪐♥️ Saturno e as relações duradouras.

🪐♥️ Ascendente e o Casamento

Se quiser Informações para fazer mapa astral comigo, me escreve um e-mail manikastrologia@gmail.com

Obrigada pela sua presença ♥️

@manika_constelandocomafonte e @astrofenomenologia

13 de mar. de 2022

429) Mimansa, o SUS e a Constelação Familiar

 


Dia 12 de março de 1932 nascia na Alemanha a Erika Farny, conhecida atualmente  como Mimansa.


Foi ela  quem trouxe a Constelação Familiar para o Brasil e, desde então, tem formado consteladores. 


Neste mesmo dia, mais de 80 anos depois, em 2018, o SUS reconhece a ConstelaçãoFamiliar como Terapias Integrativas de Sáude, graças aos esforços da Mimansa, Simone Arrojo e Renato Bertate. Que saber mais sobre a Constelação no SUS, clica aqui,


Agora, em 2022, Mimansa completou 90 anos com uma caminhada única e inspiradora. Eu coloquei um pouco da sua jornada aqui (peguei da homenagem que a Hellinger Schule fez para ela):

 

·      Professora Universitária de Estudos Luso-Brasileiros e outras disciplinas na Universidade de Heidelberg, Alemanha - 1963-70

 

·      Veio ao Brasil pela 1a vez a convite do Itamaraty - 1966/67. Entre 1968-80 aprende diversas formas de terapias tradicionais e alternativas.

 

·      É Diretora de Psicodrama, treinada pelo Instituto Moreno na Alemanha e Los Angeles, Gretel Leutz e Zerka Moreno 

 

·      Análise transacional e de Roteiro, Terapia Gestalt e Primitiva no Centro de Processo de Sentimento Primitivo, Los Angeles e Denver Primal Center 

 

·      Treina com Stanislav Groff, Leonard Orr e Will Schutz no Seminário Esalen e Theta, São Francisco 

 

·      Especialista em Diálogo de Voz com Hal e Sidra Stone em Mendocino, CA. Body Approaches com Gerda Boyesen e Jack Painter, S Francisco e em Massagem Psíquica com Sagarprya, Índia

 

·      Em 1975 tem seu 1o seminário com Bert Hellinger em Ainring, Alemanha, e desde então acompanhou toda a evolução da Familienstellen - Constelação Familiar, acompanhando Bert em suas viagens pela Europa e América do sul

 

·      Em 1981, é convidada para ser sua assistente 

 

·      Em 1982 é iniciada em Reiki por Hawayo Takata e Barbara Ray. Como mestre reiki traz os 1os cursos de iniciação reiki para o Brasil.

 

·      1980-1989 - Viveu nos EUA, Índia e Alemanha.  Trabalhou como terapeuta primitiva no Institut für Humanistische und transpersonale Psychologie em Seibranz, Alemanha. E é treinada em PNL com Barbara Steen e Beverly Stoy, discípulos diretos de Milton Erickson 

 

·      Discípula de Osho e parte do corpo docente do Resort de Meditação em Poona, Índia. Consultora da Aura Soma 

 

·      A partir de 1989, ministra cursos e capacitações no Brasil como: "A Arte de Morrer", "Formação para Terapeutas" e "Relacionamento e Comunicação" e “Constelação Familiar”. Ela faz parte do corpo docente do Hellinger Schule até hoje!

 

                Feliz aniversário e muito obrigada,  Mimansa - Erika Farny!



Bert Hellinger e Mimansa 


 

583) Quem Nunca Matou um Dragão Por Dia?

  Quem Nunca Matou um Dragão por Dia? Mônica Clemente (Manika)   @manika_constelandocomafonte Por que tanta devoção a um Santo rebaixado...