Este final de semana (15 e 16 de agosto de 2020), a @Sophie.Hellinger, esposa do Bert Hellinger e quem leva a Constelação Familiar a frente, facilitou um seminário seguindo as normas de saúde do seu país.
A
diretora e idealizadora da Hellinger Schule abriu inscrições gratuitas para
assistirmos parte do encontro por uma plataforma digital, no Brasil, Rússia e China.
Sábado,
dia 15/08/20 vivenciamos, à distância, soluções na relação com a nossa mãe
(continuar acusando-a ou agradecer e seguir em frente?); do que se trata a Constelação
Familiar: vida e morte.
Também
vivenciamos dinâmicas relacionadas à insônia, cirurgias, anestesia e possessão.
Todos estes temas numa só constelação que comoveu a todos, além de abrir nossa percepção
à dimensões marginalizadas no itinerário intelectual ocidental.
Aprendemos
sobre a coragem de não julgar por meio da conduta impecável da Sophie. É muito “mais
fácil” julgar um movimento da alma, porque assim nos defendemos, do que encarar
a verdade daquele movimento e aceitá-lo. É “mais fácil” ficar com raiva do que
fazer uma nova escolha.
No
domingo, dia 16/08/20, fomos conduzidos pelo amor que inclui tudo em direção
aos filhos, ainda sofrendo interferência da relação mal resolvida com a nossa
mãe. Também vimos a lealdade e o amor de um filho por um pai, presos num segredo.
Como
dizia FernandoPessoa, em sua peça de teatro estática, “as montanhas têm
segredos de pedras”. Por isso mesmo nenhuma das personagens podiam fazer nada
no teatro de suas vidas. Na peça, elas velavam a morta e seus segredos.
O
final de semana foi assim! Cheio de Gratidão ao Bert e Sophie Hellinger! E
cheio de impacto, amor, conexão e sincronicidades.
É
que, enquanto Sophie, desde a Alemanha, conduzia pessoas do mundo na rota do
amor, meus pais, sem saber disso, pediram comida alemã na casa deles. Eu
reescrevi sobre o filme O Leitor, que é sobre a Alemanha. E o Bayern, time
alemão, ganhou de 8 x 3 do Barcelona.
Estava
lá outra revelação! Não, não vou falar do Campo de Informações não localizado
no tempo e espaço, mas na Consciência que compartilhamos e, por isso, sentimos
a ventania das asas de uma borboleta.
Vou
falar de como compartilhamos vivencias com o coração, acolhedor das diferenças.
Estava lá o que é a con-vivência, ou a convergência entre o pessoal e o
coletivo na nossa existência.
Se
quiser sentir ainda mais seu coração compartilhando o universo inteiro, vem com
a gente nestes encontros da @HellingerSchule.
A página da Hellinger Sciencia no
facebook e o site:
https://www.facebook.com/hellingersciencia/
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