Você
gostava do recreio?
Chegou
a levar lancheira para escola?
1)
Todo dia era
uma surpresa dentro da malinha de merenda?
2)
Usava
uniforme ou a roupa que queria?
3)
Leu os livros
que a profe de português pediu ou catou uma sinopse com um amigo?
4)
Matou aula?
Teve ataque de riso na aula de Educação Religiosa para parecer descolado?
5)
Odiava
Educação Física ou se destacou como esportista?
6)
Teve algum
professor que te marcou, pro bem e pro trauma?
7)
Levou boletim
para casa tremendo pelas consequências?
8)
Fez coisas
dignas de ir falar com a direção, mas o professor nem deu bola porque sabia que
se desse você aprontaria mais?
O que cada pergunta/resposta acima revela sobre você e suas
relações?
1)
Quem fazia
seu lanche? Você escolhia? Agradecia?
2)
Quem fez suas
roupas ou uniforme? Você escolhia o que usar? Baseado em que?
3)
Descobriu o
tipo de literatura que te fascina?
4)
Sabe dizer
não?
5)
Aguenta disciplina?
O que sabe sobre o seu corpo? 6
6)
Como lidou
com os traumas? Reconhece o presente da vida?
7)
Você se
sentiu apoiado pelos pais na sua vida ou não? Consegue ver
o efeito disso?
8)
Conhece a sua
sombra?
Você gostava de recreio? Te dava a sensação de liberdade ou era um
momento de sofrer rejeição?
Tudo isso para dizer que as nossas escolhas são respostas, mas não
são livres. A falácia do livre-arbítrio é uma maneira equivocada de lidar com
os limites, os mesmos que dão formas às águas, mas não as definem.
No yoga o que define algo se chama dharma, qualidade intrínseca,
que se revela a casa escolha condicionada por milhares de fatores. O dharma
humano, por exemplo, é ser feliz. Segundo esta filosofia, todo o “livre-arbítrio”
serve a este propósito ou não. Ou você acha que se tornar adulto é ser mais
livre ao invés de aprender com todas as relações?
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