O príncipe virou um sapo?
Ele/a prometia algo maravilhoso e começou a
decepcionar?
Se lançamos expectativas nele/a, sem enxergá-lo/a, o problema foi nosso:
ainda temos que aprender a amar. Se alguma máscara dele/a caiu, o problema é
dele/a: ainda tem que aprender a se amar.
Mas se enxergamos direito e ninguém usou máscaras, pode ser que alguém esteja
tratando o outro ou a si mesmo com desprezo.
Quando o Príncipe e o Sapo aparecem juntos num Conto de Fada, geralmente
é a mulher, no conto, que não reconhece o valor do companheiro, inclusive
jogando o Sapo na parede, que então vira um príncipe!
Uma vez que todos nós nascemos príncipes e princesas, por que viramos um
sapo?
Se para você tudo dele/a é maravilhoso e tudo seu é ridículo ou sem
valor, quem tornou você um sapo? Não foi ele/a.
Se para ele/a tudo dele/a é maravilhoso e tudo seu é ridículo e sem
valor, por que você se sentiu um sapo?
Relações abusivas e relações “Eu estou ok, você não está ok” sempre
tentam transformar o/a parceiro/a em sapo. Ficam nestas relações que têm a
tendência de ficar na postura “Eu não estou Ok, você está ok”. Qual a saída?
Naquele filme maravilhoso, “A Forma da Água”, de Guilhermo del Toro, ser
um anfíbio nunca foi o problema. Tratá-lo mal, sim! Quando a personagem sem voz
descobre, finalmente, quem ela é graças ao “sapo” que a tratava bem, os dois se
descobrem reis.
#HistóriasQueAtuam
#TheShapeOfWater
#AFormaDaÁgua
#OPríncipeEoSapo
#RelaçõesQuePodemDarCerto
#EuEstouOkVocêEstáOk
#EricBerne
Nenhum comentário:
Postar um comentário