Mônica Clemente (Manika)
Bert Hellinger, criador da Constelação Familiar, dizia que ninguém deveria se comportar como um discípulo e sim como um mestre. Porque o primeiro segue alguém e o segundo faz acontecer.
Desta forma, ele se considerava um professor, acima de tudo. Não porque ensinava a Constelação Familiar, mas porque a Constelação Familiar em si é um caminho de conhecimento e produção de conhecimento que se faz nos acontecimentos.
Com ela, todos aprendem fazendo, vendo e compartilhando experiências. Por isso, nunca houve uma constelação por pessoa num seminário, mas uma constelação para todos, uma vez que quem a testemunha, representa ou constela está aprendendo de corpo inteiro.
Segundo a “Teoria da Escolha”, do psiquiatra americano William Glasser (1925-2013), o professor também é um guia para o aluno e não um chefe ou alguém a ser seguido.
E o melhor processo de aprendizagem é pelo sensível, quando a inteireza de uma pessoa está toda envolvida na aprendizagem. Portanto, haveria graus de aprendizagem de acordo com a estratégia utilizada:
- 10% quando lemos
- 20% quando ouvimos
- 30% quando observamos
- 50% quando vemos e ouvimos
- 70% quando discutimos com
outros
- 80% quando fazemos
- 95% quando ensinamos aos outros
Como se vê, o envolvimento com o que se quer aprender determina o grau de aprendizado, como acontecem nos Seminários de Constelação Familiar, por exemplo. Todos os presentes, mesmo sentados, são mestres do que está acontecendo e, portanto, estão aprendendo.
Mônica Clemente (Manika)
@manika_constelandocomafonte
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