As Cirandas de Cura e Amor entre as Células da Mãe, Pai
e Bebê
Mônica Clemente (Manika)
Há uma incrível magia das células da mãe e do pai tecendo não só
o bebê, mas a placenta onde ele vai se desenvolver.
E, como se sabe atualmente, há migrações que acontecem entre as células do bebê e da mãe na corrente sanguínea deles. Os pesquisadores chamaram este vai e vem fusional entre o corpo da gestante e do filho de “microquimerismo fetal-materno"
Eu
prefiro chamar de "as primeiras cirandas de amor de uma vida", que continuam
ressoando muitos anos depois da gravidez, deixando uma marca permanente nos
tecidos, ossos, cérebro e pele das mães (Heart Print).
E
no corpo de seus irmãos que vierem antes e depois.
Mesmo
que a gravidez não se complete, as marcas de seus filhos não nascidos também
rodopiam nelas.
Mas
não só no corpo, como vemos na Constelação Familiar. Marcas de um amor infinito
na família inteira.
As
pesquisas, inclusive, mostraram que se um órgão da mãe estiver ferido, as
células fetais chegam até a lesão e se transformam em células especializadas
para sanar a ferida (Heart Print).
Tanto
é que algumas doenças desaparecem enquanto a mulher está grávida. Mas há casos contrários, que no entanto precisam de revisão (Barcellos e Andrade, 2004).
Ou
seja, a mãe tece o bebê e é reparada por ele, numa rede bidirecional de
proteção para que a próxima geração tenha a matriz presente e seus filhos mais
fortes.
Um
dos sintomas desta ciranda é o desejo: o bebê quer algo que está em falta no
corpo da mãe.
(A arte da astrologia já falava disso para o ascendente (casa 1)
em Aquário. Capricórnio na cúspide da casa 12 (última casa antes do
ascendente) revela forte deficiência de alguns nutrientes no corpo da mãe
durante a gestação.)
Então, imagina as trocas que fizeram?
E
ainda fazem, até anos depois da gravidez. Sim, os pesquisadores
encontraram células do feto no cérebro de sua mãe anos depois do
parto.
Mas
tem quem já sabe que uma célula, um embrião, uma vida, nossa mãe e pai são
muito mais do sabemos deles.
Como
a intuição materna, correndo em nossas veias, desde os nossos avós…
Mônica
Clemente (Manika)
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