Mônica Clemente (Manika)
Você
se sente insegura, a ponto de achar que outra mulher é sempre melhor do que
você? Ou que não é suficiente boa para completar uma relação com seu
companheiro?
A
atriz Rita Hayworth (na foto), que em seu nome tem a palavra valor (Worth), um
dia proclamou uma frase célebre sobre a “Gilda”, um dos seus personagens mais
famosos:
“Os homens vão para a cama com a Gilda e
(se decepcionam quando)
acordam com a Rita ".
A
verdade é que muitas de nós, seja por imposições culturais ou pelas
experiências que tivemos, cria uma mulher ideal impossível de ser vencida. Ela,
inclusive, é capaz de nos fazer escolher homens que a desejem em detrimento de
nós mesmas.
Em
alguns casos, pode até ser que um pai lançou sobre a filha a sua ideia de
mulher ideal, fazendo-a querer agradá-lo para aplacar suas frustrações com as
mulheres (A série FUBAR - Netflix - tem este conflito entre os personagens
principais).
Ou
uma menina foi reiteradamente criticada pela mãe, no que se referia ao seu
feminino.
Ou,
ainda, a filha cresceu criticando o jeito e o feminino da sua mãe, como se ele
fosse a causa dos sofrimentos que, porventura, ela (a mãe) teve no
relacionamento com o marido.
Segundo o
psicanalista Luciano de Souza, tudo isso pode ter feito uma mulher criar uma
ideia de como uma mulher deve ser para ser única, amada e respeitada por um
homem (ou mulher) numa relação de casal, sem encontrar paralelos em si mesma.
Muitas
de nós carregam a “Gilda” por uma vida inteira, sem perceber os danos que a
comparação entre si mesma e a Mulher Ideal faz.
Por
isso, o Hellinger, criador da Constelação Familiar, falava que só uma mulher
comum (e um homem comum) pode ser feliz num relacionamento. Porque ela se
desapegou da Mulher Ideal que roubava o lugar do seu feminino.
Como?
Leia
as imagens a seguir para saber
Mônica Clemente (Manika)
@manika_constelandocomafonte
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