7 de fev. de 2020

112) Resenha do livro - Autobriografia do Bert Hellinger


Hellinger, Bert. 
Bert Hellinger: Meu trabalho, Minha Vida. 
A autobiografia do criador da Constelação Familiar. 
Tradução Karina Jannini - São Paulo: Cultrix, 2020.

#autobiografia do #Hellinger, escrita por ele, com ajuda de Hanne-Lore Heilmann, Sophie Hellinger e Rudiger Rogoll, foi publicada no Brasil em janeiro de 2020.

Ela  fala do encontro do velho com a criança ao final da vida, quando deixa a casa pronta para o futuro. Começa com o #amor por #Sophie e a #mãe, o #pai#avós e a vida simples. Como nós, tem traumas na infância e mais! viveu os horrores da #guerra e da difamação. Como muitos sábios, não quebrou seu espírito. Não por ser superior, mas porque na contemplação viveu sua cura.

Fugiu da prisão de forma assustadora, com a #morte de companheira em cada esquina e página lida. Bert fala de #Deus, uma força plena e insondável, diferente de um Deus sovina q exige sacrifícios. Quantos filhos primogênitos foram sacrificados para salvar Canaã? O que isso tem a ver com sacrificar-se para salvar o mundo ou a família? Na guerra quantos jovens morrem pelo país? Como estes sacrifícios ainda atuam em nós?

Hellinger filosofa sem condenar os atos e seus efeitos, mas ultrapassando-os. Ele ensina como seguir em frente com confiança e sem julgamentos. Depois do sacerdócio, fala de suas formações terapêuticas desde a dinâmica de grupo até a criação da #ConstelaçãoFamiliarOriginal Hellinger, e mostra como passou a vida inteira em profunda meditação, sem ficar ausente, sem pedestal.

Chega em outro amor que não exige sacrifícios e renúncias para se reconciliar com Deus ou com as pessoas. Fala de nossa igualdade diante de algo maior, que dissolve bem e mal no que Une. Um amor por todos e por si mesmo. Conta dos efeitos do Sim, do Não, da fidelidade como bem precioso e fronteira que deve ser ultrapassada quando nos limita. “A verdadeira fidelidade é fiel à realidade como um todo” (Hellinger, 2020:94). Está em sintonia com algo maior.

E então Bert chega à mulher, ao homem, ao sexo: consumação do amor na carne. Ao corpo e espírito em igualdade. 

À #psicanálise,  #gritoprimal,  #script,  #PNL#hipnoterapia#terapiafamiliar e novamente à guerra, à voracidade do abismo dentro de nós. O fascínio pelo abismo dá força para o que? Saber dele protege? #Osho#Lennon#Jung e os #hippies aparecem. Finalmente disserta sobre a ajuda para vida, a Constelação Familiar e seus #princípiosdevida#consciências e outras dimensões abertas com Sophie e o #CosmicPower. Vale cada parágrafo!




Nenhum comentário:

Postar um comentário

583) Quem Nunca Matou um Dragão Por Dia?

  Quem Nunca Matou um Dragão por Dia? Mônica Clemente (Manika)   @manika_constelandocomafonte Por que tanta devoção a um Santo rebaixado...