22 de mar. de 2022

433) Autoestima e a Autenticidade dos Sentimentos

 


Autoestima e a Autenticidade dos Sentimentos

Mônica Clemente (Manika)

 

O segredo, que ninguém fala, para ter autoestima está ao alcance do coração.

 

Geralmente, dizemos que não somos capazes de alguma coisa porque nossa autoestima é baixa. Como se ela fosse uma engrenagem feita para atender expectativas: 

 

“Se eu tiver tal coisa, pessoa, padrão ou reconhecimento, terei autoestima. Mas como terei tal coisa, pessoa, padrão se não tenho autoestima?”

 

Ficamos presas nesta roda sem solução por anos, sem entendermos que a autoestima não é uma aquisição, nem subjetiva, que nos leva a outras aquisições.

 

Ela é um estado que surge quando somos fiéis aos nossos sentimentos. Que não deixa o que pensam e querem de nós, inclusive nossas próprias expectativas descabidas, serem maiores do que a autenticidade com que lidamos com o que sentimos.

 

No nível mais essencial, se uma pessoa ama sua mãe ou seu pai, mas teve que odiá-la ou rejeitá-lo por conta de uma alienação parental, não está apreciando seus próprios sentimentos. 

 

Esta falta de autenticidade consigo mesma a levará a uma baixa autoestima que desembocará numa depressão, que pode ser sanada assim que reconhecer o amor (ou sentimentos) negado.  Por isso, a depressão, segundo Bert Hellinger, surge quando um dos pais foi expulso do próprio coração. E é por isso que a Alice Miller dizia que 

 

“Se está livre da depressão quando a autoestima é baseada na autenticidade dos próprios sentimentos e não na posse de certas qualidades" Alice Miller

 

Mônica Clemente (Manika)

 

#autoestima #autenticidade #Hellinger #AliceMiller #Depressão #familienstellen  

 

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