Autoestima e a Autenticidade dos Sentimentos
Mônica Clemente (Manika)
O segredo, que ninguém fala, para ter autoestima está ao alcance
do coração.
Geralmente, dizemos que não somos capazes de alguma coisa porque
nossa autoestima é baixa. Como se ela fosse uma engrenagem feita para atender
expectativas:
“Se eu tiver tal coisa, pessoa, padrão ou reconhecimento, terei
autoestima. Mas como terei tal coisa, pessoa, padrão se não tenho autoestima?”
Ficamos presas nesta roda sem solução por anos, sem
entendermos que a autoestima não é uma aquisição, nem subjetiva, que nos leva a
outras aquisições.
Ela é um estado que surge quando somos fiéis aos
nossos sentimentos. Que não deixa o que pensam e querem de nós, inclusive
nossas próprias expectativas descabidas, serem maiores do que a autenticidade
com que lidamos com o que sentimos.
No nível mais essencial, se uma pessoa ama sua mãe ou seu pai,
mas teve que odiá-la ou rejeitá-lo por conta de uma alienação parental, não
está apreciando seus próprios sentimentos.
Esta falta de autenticidade consigo mesma a levará a uma baixa
autoestima que desembocará numa depressão, que pode ser sanada assim que
reconhecer o amor (ou sentimentos) negado. Por isso, a depressão, segundo
Bert Hellinger, surge quando um dos pais foi expulso do próprio coração. E
é por isso que a Alice Miller dizia que
“Se
está livre da depressão quando a autoestima é baseada na autenticidade dos
próprios sentimentos e não na posse de certas qualidades" Alice Miller
Mônica Clemente (Manika)
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