Vou alinhavar algumas esferas de
relações humanas como a Justa Justiça, os jogos que a gente joga e a
Constelação Familiar.
Vamos começar nossa jornada pela Ruth
Bader Ginsburg (na foto), jurista norte-americana falecida 18/09/2020 aos 87
anos. A sua história profissional “começa” em 1956, quando
integra, com 8 mulheres, uma turma de 500 alunos em Harvard. Esta conquista e
ser a 1a da classe, não lhe garantem trabalho.
Sem oportunidade de advogar, aceita
o cargo de professora.
O tempo passa, sua insatisfação cresce e os EUA
entram rebuliço com passeatas pela paz no Vietnã e os direitos das minorias.
Atormentada entre abrir mão da sua luta X
submeter-se aos obstáculos, enxerga uma oportunidade de fazer um bug no sistema
se defendesse um homem, que lutava por direitos proibidos aos homens.
Este caso é retratado no filme baseado em sua
vida: #Suprema (On-the-basis-of-sex).
Junto ao seu marido e a ACLU, #Ginsberg quebra em 1970 a 1a barreira secular fundada em #discriminação por #gênero. Havia 128. Com essa e outras vitórias, pauta
novas maneiras de tratar #mulheres e #homens juridicamente, alegando que o mundo já tinha mudado,
mas não as leis que roubavam o futuro dos seus filhos.
Em 1993 se torna a 2a mulher a
integrar a Suprema Corte do país, sendo Sandra O’Connor a 1a (1981), depois da
inauguração da Corte em 1789. Então, o atual presidente do EUA
tenta convencê-la a sair do cargo. Ela se recusa e o chama de Impostor. Ele
revida chamando-a de maluca.
Este não é um desabafo, mas um jogo
que jogamos no colégio, família, trabalho... Alguém, numa posição
de poder, ataca uma pessoa de forma disfarçada. Se ela reagir, o que nunca é
disfarçado, o atacante a chama de maluca e muitos acreditam.
Há também outros #jogopsicológico descobertos por Eric Berne: “briguem vocês” (uma pessoa
envenena a relação de 2 pessoas); “Bate-boca” (filhos no meio da briga de casal
brigando com o pai ou mãe rejeitado) etc... Muitos deles acabam
nos tribunais.
Ruth mudou um DNA no campo jurídico.
Os jogos, no entanto, continuam. E se houvesse uma maneira de desfazê-los em
outros campos?
A #ConstelaçãoFamiliar aplicada a #justiça descobriu como desfazê-los, sem tirar a responsabilidade dos autuados, porque atua no “DNA” das relações: os princípios que mantém o amor fluindo.
Se quiser saber mais, entre no site
do juiz Sami Storch, pioneiro na aplicação da Constelação familiar na justiça. www.direitositemico.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário