Nas cartas #ciganas
há estações de aprendizado, como em qualquer imagem do #tarô. Entre elas “As
Pedras”. Entre as #pedras as #águas em redemoinho tentando alcançar seu
#destino.
Qual o destino de
fato? Atingir a fonte. A #fonte não é a água, mas o que a guia. Não é o fim,
mas o sussurro do caminho que ela percorre para se tonar a água. Não se pode
ser água sem ser a qualidade intrínseca da água. Por isso o #Hellinger diz: “A
Fonte não precisa perguntar pelo caminho. ” (O que inspirou o nome dos meus
blogs, inclusive.).
E as pedras? Neste
caso, são os #obstáculos que “impedem” nossa passagem. Por que impedem? Para o
rio não seguir seu caminho inconscientemente, e nunca ser separado da sua Fonte.
Se você está em
negação, com medo ou desconectado, aparece uma pedra no seu caminho. Cada
parada, cada desvio, uma reflexão. E as pedras, vocês sabem, têm conhecimentos
#ancestrais armazenados, diria #Jamie Sams.
Se uma pedra
apareceu em seu caminho, ela está te perguntando: “Você está seguindo a Fonte
que te Guia ou parou numa miragem por medo de não conseguir o que queria? ”
Você só saberá o que
quer quando se conectar de novo com a Fonte. E como faz isso? Meditando E (e, +, mais) escutando as águas dos
teus sentimentos. Às vezes ela cai numa depressão, às vezes vence montanhas, e
até evapora, se toca no deserto, pegando carona nas nuvens. Mas quando
nossos sentimentos encontram um “ser
Pedra”, é porque seremos testados: vamos seguir mesmo nossos sonhos ou vamos
virar energia para outros? As barragens alimentam de energia muita gente, como
a água separada de sua Fonte.
Então, quando surgir
um obstáculo, pare! Porque ele é feito para isso. E se una novamente ao
que te Guia. Só assim se pode confiar nos sentimentos, se eles estão em
concordância com a Fonte. Alguns chamam isso de #confiança, eu chamo isso de
#sintonia.
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