"A Constelação Familiar foi criada por Virgínia Satir, entre outros, e há alguns anos ganha relevo mundial pelo filósofo e psicoterapeuta alemão Bert
Hellinger.
Segundo ele e sua prática, a constelação se fundamenta na atitude fenomenológica. Esta postura, que exige o
desapego de intenções, dos medos e de teorias como mapa dos acontecimentos, nos
coloca diante de uma questão pessoal, a ser tratada, e, ao nos deixar afetar
pela realidade do dinamismo familiar da pessoa e do contexto mais amplo
da Grande Alma, a solução pode se apresentar.
Atualmente, ele e Sophie Hellinger, sua esposa, aprofundaram a Constelação e a chamam de "Constelação Familiar Medial", e muitos insights sobre o conhecimento e aplicação desta "técnica" têm sido oferecidos em seus seminários pelo mundo. Como eles mesmos disseram recentemente (maio de 2013) "o eternamento vivo que segue em frente é um movimento divino dentro do ser humano. Ao nos deixarmos sermos levados, novas portas e novos planos que se abrem nos deixaram vislumbrar o que significa "ser humano" em toda sua dimensão"
Eles se referem também, neste sentido ao MEDIAL, ou o "deixar ser guiado a partir do centro para o "Novo e Desconhecido"". Aqui tem mais detalhes sobre esta Nova Constelação: Seminários em Bad Reichenhall e A Nova Constelação Familiar.
Atualmente, ele e Sophie Hellinger, sua esposa, aprofundaram a Constelação e a chamam de "Constelação Familiar Medial", e muitos insights sobre o conhecimento e aplicação desta "técnica" têm sido oferecidos em seus seminários pelo mundo. Como eles mesmos disseram recentemente (maio de 2013) "o eternamento vivo que segue em frente é um movimento divino dentro do ser humano. Ao nos deixarmos sermos levados, novas portas e novos planos que se abrem nos deixaram vislumbrar o que significa "ser humano" em toda sua dimensão"
Eles se referem também, neste sentido ao MEDIAL, ou o "deixar ser guiado a partir do centro para o "Novo e Desconhecido"". Aqui tem mais detalhes sobre esta Nova Constelação: Seminários em Bad Reichenhall e A Nova Constelação Familiar.
Resumidamente, o dinamismo fenomenológico da
Constelação Familiar revelou que não somos uma alma separada da família e dos
ancestrais, mas que pertencemos a uma alma familiar, onde todos têm o direito a
este pertencimento, além de pertencermos à Grande Alma que inclui a todos.
Quando uma pessoa é excluída do sistema familiar, como por exemplo, por morte
prematura, abandono, preconceito, desconhecimento da existência, assassinato,
guerras, adoção, acidentes fatais, abortos, negação etc., gera uma compensação
nas futuras gerações criando um "buraco" na rede desta alma de grupo.
Assim, um problema pessoal, seja ele de saúde, nos relacionamentos ou no curso
da nossa vocação e trabalho, pode estar relacionado com um ferimento na
teia do sistema, por onde o amor flui.
O corpo, como uma das dimensões mantidas pela
função unificadora da alma familiar, também é afetado por estas dinâmicas.
Como o movimento de amor da Grande Alma não quer
parar, mas se depara com a negação do pertencimento de uma ou várias pessoas,
produz-se uma compensação "doentia" orientada pelo amor cego que quer
restituir o direito ao pertencimento. Isto leva um descendente a assumir
inconscientemente o mesmo destino do excluído, sofrendo sintomas físicos e/ou
psíquicos recorrentes, fracassos repetidos e outros desequilíbrios em
várias esferas da vida.
Com a postura fenomenológica das Constelações, de não interferir, mas se
deixar afetar pelo movimento de amor do sistema (não pelo amor cego, mas pelo
amor que vê e reconhece aquele/a que foi banido), pode-se começar um processo
profundo de cura.
Quando se vivencia a possibilidade de o próprio
sistema familiar manifestar o caminho para que o amor volte a fluir, sem fazer
compensações, tem-se a chance de incluir aqueles que nos dão força. Portanto,
todos os que participam de uma dinâmica da Constelação familiar, como o
constelado, o constelador, os participantes e os que observam, têm a chance de
vivenciar esta fonte de amor, que não precisa perguntar pelo caminho"
(Mônica Clemente).
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